amigos fiba

Tuesday, December 06, 2011

PSG É O GRANDE CAMPEÃO

E não deu Niort desta vez. O inédito tetracampeonato foi por água abaixo após excelente apresentação do bom time do PSG que com apenas 2 derrotas no Integrado, ergueu seu 4º título de integrado.
O último foi em 2002.

EM BREVE MAIORES NOTÍCIAS.

Monday, December 05, 2005

A seleção da Copa do Mundo


Seleção da Copa do Mundo da Fiba 2005:
Por Fernando Oggi Luiz

Goleiro: Aranha (Fra)
Beques: Tostão (Din) – Russo (Bra)
Zagueiro: Serginho (Ale)
Ponta direita: Djalma Santos (Esp)
Ala direita: Suker (Din)
Ala esquerda: Doriva (Din)
Ponta esquerda: Ramon (Ale)
Meio e ataque: Silas (Ale) – Altobelli (Fra) – Enzo (Ale)

Técnico: Davi Bauer (Ale)
Melhor jogador: Silas (Ale)
Revelação: Djalma Santos (Esp) e Suker (Din)

Rapidinhas

Rapidinhas:
Por Mel Batista

. Por vezes os adversários pareciam querer que a bola ficasse com a Alemanha, para apreciarem aquele lindo toque de bola;
. Cadê o Brasil?
. A calma do técnico da Espanha chega a irritar;
. A França com Altobelli, Coisa e Axel é outra. Só faltou o técnico ver;
. Os jogadores do Sado-Dina (Ferri) saíram-se muito bem;
. Ainda tem gente comemorando na Alemanha;
. Silas foi o preferido dos franceses;
. A primeira Copa virtualmente trabalhada da Fiba foi o máximo;
. Que empolgação de Pedro ao vir trazer o Fibão na sede da Liga21 e da Fefrab debaixo de muita chuva e frio. Foi emocionante;
. O fundo musical deverá ser copiado, bem como a apresentação das delegações;
. Carolão II, Maracanã e Santiago Bernabeu já esperam os próximos jogos da FIBA;
. A Liga21 estréia nova temporada em fevereiro e deve aderir as novas regras;

Considerações de cada seleção

Brasil: Começo bisonho, baixa qualidade técnica no jogo contra a Espanha, retranca estilo ferrolho contra a França e uma lavada contra a Alemanha. Começou a melhorar no fim do torneio, quando com muito brio venceu a Dinamarca, vice-campeã, demonstrando haver possibilidade de adaptação mais rápida do que se imaginava e retorno ao local onde sempre esteve, no seleto grupo de favoritos. A torcida pediu Kubi e Mc Dermott.

Dinamarca: Cada dia cresce mais. Venceu a Copa do Mundo da Liga21 este ano e ainda de quebra um clube dinamarquês, o IVIP venceu o Campeonato Integrado da Liga 21 após 4 anos e 6 temporadas de regime. Começou com uma vitória categórica sobre seu maior rival, a França por 1x0 somente caindo na 1ª fase diante o Brasil. Foi para a final contra a Alemanha, perdendo os 2 jogos, onde não soube controlar o nervosismo, tendo inclusive um jogador expulso (Pelé). Neste novo panorama de jogo, e ainda com a continuidade eterna da Liga21 a Dinamarca parece ter entrado de vez no seleto grupo daqueles que disputam título.

Espanha: Seleção desacreditada por muitos, demonstrou muita técnica e habilidade principalmente nos chutes a gol com Djalma Santos. Uma coisa, porém, a prejudicou, o preparo físico. Em todos os jogos permitiu virada dos adversários, exceto, claro, no 0x0 contra o Brasil. No jogo contra a França foi incrível, pois chegou a estar vencendo, de virada, pasmem, por 2x1 e permitiu a virada para 4x2. Acabou terminando em último lugar, mas demonstrou muito futebol, dando a impressão que nas próximas edições estará com preparo físico 100% e virá atropelando. Não se amarra mais cachorro com lingüiça na FIBA.

França: Aquém de suas próprias expectativas, apesar de ter perdido justamente para os dois finalistas. Esperava-se a França na final, mas o duelo caseiro foi vencido pela Dinamarca e isso fez a diferença. O técnico Évertom, após insucesso na Copa do Mundo da Liga21 e na Copa Fiba caiu. A França demonstrou um bom futebol, mas pecou na marcação tendo ficado sua zaga desprotegida por diversas vezes. Também observei com crítica que a França, apesar de ter dois excelentes jogadores pela direita só jogou pela esquerda, em 99% das vezes. Túlio estava com problemas musculares e não foi sacado a tempo pelo técnico. Espera-se mais brilho, ao menos, na próxima edição.
Alemanha: Dizia-se que a Alemanha era o 2º time de todo o mundo Fiba, pela qualidade técnica e pelo Fair Play, porém a coisa mudou. Agora a Alemanha vence e levanta títulos. Ela mudou para vencer. O espírito dos jogadores e a sintonia com a torcida tremeram os adversários. A camisa pesou e o lindo futebol, melhor da Copa, sobressaiu deixando o caneco na Alemanha. De desacreditado a herói e melhor da Copa, Ramón é capa dos principais jornais e revistas mundo afora. Polaco e Serginho detonaram na armação. Definitivamente a Alemanha está de parabéns. Pela organização, pela hospitalidade, pela torcida inflamada e ordeira, pelo futebol apresentado e principalmente seu 1º ministro, David Kohl, pela iniciativa. A Fiba voltou para ficar. Obrigado Alemanha.

Campo dos sonhos


Campo dos sonhos

Hoje o maior vencedor foi o sentimento de amizade, transbordada de saudade dos bons tempos e de esperança de tempos cada vez melhores. Observamos isto em cada comemoração, cada olhar de admiração, cada jogada linda, cada gol marcado, cada brincadeira feita, cada abraço fraterno, que ali estiveram presentes, ao redor de uma mesa verde, que chamamos de campo de futebol, mas bem que poderíamos renomeá-lo(s) para CAMPO DOS SONHOS. Não seria utopia, nem exagero. Viva a amizade.